Os colegas mais odiados
Conheça os tipos de personalidade mais dificeis de gerir no ambiente de trabalho.
Entre colegas que se tornam verdadeiros amigos e aqueles com quem se tem uma boa relação de trabalho, sobram os outros, de quem nos afastamos a todo o custo e com quem dificilmente alguém consegue estabelecer uma proximidade.
Não se trata de não existirem pontos em comum ou duma simples “embirração”. Falamos daquelas pessoas com quem é praticamente impossível lidar e que criam inimizades entre todos os colegas de trabalho. Está a imaginar aquele elemento de quem toda a gente parece fugir?
Cuja chegada interrompe qualquer conversa por muito animada que esteja? E que nunca é companhia para almoço?
Procuramos conhecer as personalidades cujos comportamentos afastam colegas, chefias e todas as outras pessoas com quem convivemos profissionalmente.
# Workaholic. Está sempre a trabalhar ou… a falar de trabalho! No café, ao almoço, no elevador, não importa onde e com quem for, parece que não conhece outro assunto que não seja profissional. Mas apesar de ser o que todos têm em comum, este é geralmente o tema mais detestado para conversas, pelo que não é de admirar que o workaholic tenha sérias dificuldades em estabelecer boas relações entre colegas.
# Sabichão. Tem sempre alguma coisa a dizer em relação a todos os assuntos. Já fez, já conhece, já experimentou… tem sempre uma opinião formada e algo a ensinar sobre tudo o que se fala. A maioria das pessoas vê esta atitude de “sabe-tudo” como arrogância e snobismo, e prefere manter a distância.
# Fala-barato. Há pessoas comunicativas e depois há aqueles que, pura e simplesmente, falam demais! Claro que todos gostamos de trocar dois dedos de conversa durante o dia, mas um “fala-barato” consegue ficar uma hora em monólogo e, muitas vezes, sobre temas que não interessam a mais ninguém.
# Bajulador. O vulgarmente chamado “lambe-botas” ou “graxista”… É aquele que está sempre do lado do chefe, anuindo a cada comentário e rindo-se de todas as piadas. Facilmente, se torna uma "Persona non grata" entre todos os que o rodeiam.
# “Bicho do mato”. É aquele tipo de pessoas com um nível de timidez tal que muitas vezes é confundida com antipatia. Normalmente, ao refugiarem-se no silêncio e isolamento, estas pessoas criam uma barreira no contacto com os outros que dificilmente se consegue ultrapassar.
# Egocêntrico. À primeira vista, o seu carisma impressiona e atrai os outros, mas o facto de dar muita importância a si próprio e de agir só em função dos seus interesses acaba por afastar os colegas.
# Melindroso. É hipersensível e, regra geral, não é capaz de aceitar uma brincadeira. Fica ofendido com facilidade e amua quando alguma coisa não corre como gostaria. Não aceita bem as críticas de ninguém e a sua sensibilidade leva a que muitas vezes tenha comportamentos algo imaturos no local de trabalho.
# Gozão. O brincalhão de serviço, mas que às vezes não sabe quando há-de parar. Os colegas até começam por achar graça às suas brincadeiras mas depressa se cansam da sua insistência e falta de limites. Muitas vezes continua, mesmo depois de ter sido avisado de que está a abusar, passando a ser o ódio de estimação entre colegas.
# Interesseiro. Aparentemente amigo e amável, com o passar do tempo começa a deixar transparecer a sua real personalidade. Tem por hábito aproximar-se das pessoas que mais precisa nos momentos chave, e não cria amizades sem pretender algo em troca.
# Viperino. Tem um sentido de humor corrosivo e gosta de fazer comentários “mauzinhos”, especialmente quando sabe que fere susceptibilidades. A sua frontalidade é agressiva e nem todos se conseguem prevenir contra os seus ataques, preferindo, desde logo, manter distância.
# Controlador. Sabe tudo da vida dos outros e faz questão de comentar e meter-se constantemente na vida alheia. Tenta manter o controlo das horas de entrada, saída, férias e faltas de todos, e está sempre atento a uma falha ou um passo em falso de algum colega.
fonte: sapo
Entre colegas que se tornam verdadeiros amigos e aqueles com quem se tem uma boa relação de trabalho, sobram os outros, de quem nos afastamos a todo o custo e com quem dificilmente alguém consegue estabelecer uma proximidade.
Não se trata de não existirem pontos em comum ou duma simples “embirração”. Falamos daquelas pessoas com quem é praticamente impossível lidar e que criam inimizades entre todos os colegas de trabalho. Está a imaginar aquele elemento de quem toda a gente parece fugir?
Cuja chegada interrompe qualquer conversa por muito animada que esteja? E que nunca é companhia para almoço?
Procuramos conhecer as personalidades cujos comportamentos afastam colegas, chefias e todas as outras pessoas com quem convivemos profissionalmente.
# Workaholic. Está sempre a trabalhar ou… a falar de trabalho! No café, ao almoço, no elevador, não importa onde e com quem for, parece que não conhece outro assunto que não seja profissional. Mas apesar de ser o que todos têm em comum, este é geralmente o tema mais detestado para conversas, pelo que não é de admirar que o workaholic tenha sérias dificuldades em estabelecer boas relações entre colegas.
# Sabichão. Tem sempre alguma coisa a dizer em relação a todos os assuntos. Já fez, já conhece, já experimentou… tem sempre uma opinião formada e algo a ensinar sobre tudo o que se fala. A maioria das pessoas vê esta atitude de “sabe-tudo” como arrogância e snobismo, e prefere manter a distância.
# Fala-barato. Há pessoas comunicativas e depois há aqueles que, pura e simplesmente, falam demais! Claro que todos gostamos de trocar dois dedos de conversa durante o dia, mas um “fala-barato” consegue ficar uma hora em monólogo e, muitas vezes, sobre temas que não interessam a mais ninguém.
# Bajulador. O vulgarmente chamado “lambe-botas” ou “graxista”… É aquele que está sempre do lado do chefe, anuindo a cada comentário e rindo-se de todas as piadas. Facilmente, se torna uma "Persona non grata" entre todos os que o rodeiam.
# “Bicho do mato”. É aquele tipo de pessoas com um nível de timidez tal que muitas vezes é confundida com antipatia. Normalmente, ao refugiarem-se no silêncio e isolamento, estas pessoas criam uma barreira no contacto com os outros que dificilmente se consegue ultrapassar.
# Egocêntrico. À primeira vista, o seu carisma impressiona e atrai os outros, mas o facto de dar muita importância a si próprio e de agir só em função dos seus interesses acaba por afastar os colegas.
# Melindroso. É hipersensível e, regra geral, não é capaz de aceitar uma brincadeira. Fica ofendido com facilidade e amua quando alguma coisa não corre como gostaria. Não aceita bem as críticas de ninguém e a sua sensibilidade leva a que muitas vezes tenha comportamentos algo imaturos no local de trabalho.
# Gozão. O brincalhão de serviço, mas que às vezes não sabe quando há-de parar. Os colegas até começam por achar graça às suas brincadeiras mas depressa se cansam da sua insistência e falta de limites. Muitas vezes continua, mesmo depois de ter sido avisado de que está a abusar, passando a ser o ódio de estimação entre colegas.
# Interesseiro. Aparentemente amigo e amável, com o passar do tempo começa a deixar transparecer a sua real personalidade. Tem por hábito aproximar-se das pessoas que mais precisa nos momentos chave, e não cria amizades sem pretender algo em troca.
# Viperino. Tem um sentido de humor corrosivo e gosta de fazer comentários “mauzinhos”, especialmente quando sabe que fere susceptibilidades. A sua frontalidade é agressiva e nem todos se conseguem prevenir contra os seus ataques, preferindo, desde logo, manter distância.
# Controlador. Sabe tudo da vida dos outros e faz questão de comentar e meter-se constantemente na vida alheia. Tenta manter o controlo das horas de entrada, saída, férias e faltas de todos, e está sempre atento a uma falha ou um passo em falso de algum colega.
fonte: sapo
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